Nunca foi simples,mas a idéia de colocar um coração nas costas era bastante interessante, era transmitir a idéia ou de um peso ou do pensamento, do peso, pois as pessoas carregam sempre as coisas mais pesadas nas costas, do pensamento devido a estar mais perto da cervical e do cérebro.
Fico com a explicação mais complexa.
Uma vez escutei a história sobre uma esfinge que devorava homens, ela jogava um enigma, se os homens errassem, ela os devorava, se eles acertassem, eles passavam para dentro.
Engraçado, mas nenhum deles nunca acertou.
Acho que lidei com uma esfinge na vida real.
De fato fiquei de frente para ela, de cara.
Mas acho também que a inibi de certa forma,o problema era que tudo que eu falava, ela já sabia,
logo,não era mais uma surpresa, era quase um programa do silvio santos.
Talvez eu não tivesse falado tudo que tinha pra falar, apenas falei uns 15 %, já por imaginar a resposta da esfinge e no final ela me devorar, como de fato fez.
Só que fui devorado duas vezes, por ela e pela chuva.
Acho que vou voltar a 'postar' no meu caderno.
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Um comentário:
se correr o bicho pega; se ficar, o bicho come!
;)
ah, depois de 6 meses sem escrever e 4 sem postar, eis que, noite dessas, fui acometida por um lampejo de inspiração que me fez levantar da cama, ligar o abajour e despejar palavras que me ultrapassavam como se tivessem vida própria, pré-existência. apesar disso, o resultado foi um tanto quanto auto-biográfico.
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